O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que envolve a perda gradativa de capacidades importantes do ser humano, como memória, linguagem, julgamento, planejamento e organização. Quase 44 milhões de indivíduos ao redor do mundo têm o mal. E as projeções esboçam um aumento exponencial: em 2030, 75 milhões serão afetados pela doença.
Cuidar de um idoso em situação assim é uma dificuldade para qualquer família, pois as mudanças são significativas e precisam ser compreendidas e incorporadas na rotina de todos.
Prevenção
Apesar de esse mal não ter cura, algumas medidas simples ajudam – e muito – a preveni-lo.
Mexa o corpo: pesquisadores das universidades da Califórnia e de Pittsburgh, ambas nos Estados Unidos, descobriram que quem se exercita mais tem um cérebro maior, sobretudo em áreas associadas à memória e ao Alzheimer, a exemplo do hipocampo. Os experts calcularam que o risco de desenvolver a doença caiu pela metade nesse pessoal.
Mexa também a cabeça: quanto mais exercitar o cérebro, melhor. Desafie o raciocínio com leituras, cursos, jogos de videogame. A inatividade cognitiva aumenta em 19% o risco de ter Alzheimer.
Controle o peso: manter-se em forma evita danos às artérias, os quais, com o passar dos anos, boicotam as atividades neuronais. Nesse sentido, também é crucial controlar colesterol, pressão e diabetes.
Alimentação: uma dieta rica em peixes, azeite de oliva, vegetais e castanhas resguarda os neurônios. Frutas vermelhas são outra ótima pedida.
Estar próximo e observar o desempenho da pessoa com Alzheimer nas atividades diárias é uma medida que também auxilia na identificação dos riscos a que ela pode estar exposta, prevenindo acidentes. Por isso, um contato frequente é muito importante para que os familiares se sintam mais seguros e possam cuidar adequadamente do idoso.
Mas como fazer isso sem interferir nas escolhas dele e acabar reduzindo o seu poder nas tomadas de decisão? Trata-se de uma situação complicada, pois o idoso com Alzheimer é um adulto que cuidava de sua vida e a conduzia sem interferências. Tirar sua autonomia, inclusive de livre locomoção, quando ela não representa um risco maior, pode ser uma grande agressão.
Com a ajuda de um rastreador AUTOTRAC Mini, o desafio de lidar com algumas das situações delicadas que a doença gera pode ser menos desgastante e mais tranquilo.
Com ele, você preserva a liberdade da pessoa com Alzheimer e ainda assim continua acompanhando de perto, mesmo que a distância. O rastreador é um dispositivo simples, com 6 cm e 60 g, que pode ser facilmente carregado em bolsos e bolsas.
O dispositivo permite o monitoramento do deslocamento da pessoa, e o familiar é imediatamente informado em seu celular, tablet ou PC de qualquer desvio de rota. Ou seja, com esse aparelhinho, é muito mais fácil localizar o idoso e evitar preocupações maiores com situações que esse mal pode provocar, como se perder na cidade ou até mesmo esquecer o endereço de casa.
Neste dia especial, faça um gesto de carinho a quem você ama, adquira um AUTOTRAC Mini e acompanhe de perto quem tanto precisa da sua atenção!
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Ótima iniciativa, parabéns Autotrac!
Olá, Wesley, ficamos felizes em saber que você gostou do conteúdo abordado. Continue acompanhando o nosso blog para ter acesso a mais informações e funcionalidades dos rastreadores Autotrac.